Um pedacinho do que sou

segunda-feira, 23 de junho de 2008

De Mulher pra Mulher - Lóide e Eunice: mães sábias!



Lóide e Eunice, mães sábias!"Trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti." (2Tm 1.5).

Em sua primeira viagem missionária, Paulo pregou na sinagoga em Icônio onde muitos judeus e gentios creram no evangelho. Os líderes dos judeus, cheios de inveja, levantaram o povo gentio contra Paulo e sua equipe. Apesar dos sinais e prodígios que eram operados pelas mãos dos servos do Senhor, o povo da cidade ficou dividido e os judeus formaram um motim para apedrejar Paulo. Sabendo disso, tiveram de fugir da cidade e foram para Listra. Listra era uma cidade que ficava nas altas planícies da Licaônia, sendo uma das colônias romanas da Galácia. Não havia qualquer atrativo comercial nessa localidade, mas a sua posição geográfica mostra a intenção romana de defesa, pois a cidade era estratégica.Talvez a segurança da cidade de Listra tenha sido a indicação do Senhor para aquele momento do ministério de Paulo. E ali também pregaram o evangelho. Vendo um aleijado desde o seu nascimento, que jamais andara, Paulo ministrou-lhe a cura em nome de Jesus. E o homem deu um salto e passou a caminhar. O povo da cidade ficou perplexo com o fato e os sacerdotes pagãos trouxeram touros e grinaldas para sacrificarem a Paulo e Barnabé, pensando que fossem deuses. Mas o apóstolo tomou a palavra e falou do poder de Deus, anunciando-lhe Jesus. Entretanto alguns judeus de Icônio e de Antioquia convenceram a multidão a apedrejar Paulo. E eles o fizeram.Deus operou maravilhosamente na vida de seu servo. Após o apedrejamento, crendo que ele já estava morto, a multidão o deixou. Então vieram os discípulos e o rodearam. Paulo se levantou, entrou na cidade de Listra e, no dia seguinte partiu com Barnabé para outro campo missionário. Foram para Derbe.Possivelmente nesse primeiro contato com os judeus na cidade de Listra, a família de Lóide deve ter tido o conhecimento de Jesus como o Messias prometido. Lóide, sua filha Eunice e seu neto Timóteo tornaram-se cristãos. Quando Paulo regressou àquela cidade, já em sua segunda viagem missionária, ele levou consigo o jovem Timóteo. O apóstolo investiu em Timóteo, preparando-o para ser líder e continuar sua missão naquela geração. Paulo lhe passou o bastão e recomendou Timóteo às igrejas, as quais ele visitaria por orientação do apóstolo. Em sua última carta escrita, antes do seu julgamento final e sua execução pelo mandado de Nero, Paulo encorajou Timóteo a perseverar e prosseguir na jornada até o fim. Paulo escreveu, dizendo que orava por Timóteo dia e noite, “trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti”. (v.5).Eunice era uma jovem judia, filha de Lóide, que se casara com um grego. A Bíblia não nos fala os nomes dos esposos de ambas. Quem sabe já fossem viúvas quando Paulo as conheceu em Listra. Entretanto a fé dessas mulheres marcou o apóstolo. Ele menciona sua conduta moral de acordo com a Palavra de Deus e a firmeza desses princípios na criação de Timóteo.Lóide e Eunice tornam-se símbolos cristãos na educação dos filhos. O ensino da Palavra de Deus em sua casa era fundamental. A oração, a meditação nos textos bíblicos e o compartilhar das experiências com Deus eram regra diária na vida dessa família. Timóteo cresceu “respirando Bíblia”. Decorou, meditou e estudou a divina semente, que brotou em sua vida e fez dele um continuador da obra de Paulo.Desde os tempos do Antigo Testamento, havia a orientação divina para que a família se encarregasse de inculcar na mente e no coração dos filhos os princípios eternos da revelação divina. O salmista já dizia: “Ensinaste-me, ó Deus, desde a minha mocidade; e até aqui tenho anunciado as tuas maravilhas. Agora também, quando estou velho e de cabelos brancos, não me desampares, ó Deus, até que tenha anunciado a tua força a esta geração, e o teu poder a todos os vindouros.” (Sl 71.17-18).


Há mulheres que se casaram com maridos incrédulos, ou que crêem em outros deuses, como era o caso de Eunice, e perdem a sua fé, ou se enfraquecem na jornada com Deus. A Bíblia nos aconselha a não nos colocarmos em jugo desigual, mas se este é o seu caso, um casamento misto, isto não deve impedir que você tenha a sua vida com Deus em plenitude. Eunice é prova disso.Conheci uma mulher que era líder da intercessão em sua igreja e que tinha onze filhos. Perguntei-lhe sobre os seus filhos, se estavam firmes nos caminhos do Senhor e também se estavam envolvidos com a intercessão. Ela me respondeu que o marido era alcoólatra e atrapalhou toda a criação dos filhos. Nenhum estava na igreja. O marido a enganara para casar. Ele se batizara, dizendo ser crente e, depois de casado, “mostrou as unhas”. Com a chegada dos filhos, ele tirava a “força” dela na sua educação e eram todos rebeldes e mundanos. E, já que ela não tinha “força” com os filhos, então os entregara aos cuidados do pai, que não tinha nenhum referencial para sua descendência...Enquanto esta irmã contava sua triste história, ao lado dela estava outra irmã, cujo marido também era alcoólatra. Esta irmã se converteu após alguns meses de casada. O marido também ainda não estava convertido, após mais de vinte e cinco anos de casamento. Entretanto a situação dos filhos dessa irmã era bem diferente da outra. Esta irmã procurou colocar em prática tudo o que aprendera sobre família e educação dos filhos, baseada na Palavra de Deus.Ela procurava ser submissa ao esposo e se alimentava dos ensinos bíblicos em todo o tempo disponível. Nem sempre o marido permitia que ela fosse aos cultos, mas ela esperava ocasião favorável para não trazer discórdias no lar. Apesar de ser alcoólatra, seu marido tinha qualidades boas, como todas as pessoas têm. Ela procurava ver apenas as coisas boas que o marido fazia e o elogiava diante dos filhos, mostrando que o pai bebia porque não conhecia o poder de Deus em sua vida. E orava junto com os filhos pela conversão do marido.Naquela ocasião, os três filhos homens daquela irmã eram pastores, estavam bem casados e formando lares equilibrados e felizes. E sua filha também era casada com um homem de Deus e vivia em alegria nos princípios do Evangelho.Eu fiquei pensando naquelas duas histórias. Dois casamentos complicados com finais tão diferentes. A vitória estava nas mãos da esposa sábia. Sabemos que o casamento em jugo desigual traz muitas lágrimas e sofrimento, mas Deus quer transformar estas lágrimas em júbilo. Isto somente é possível quando nos colocamos verdadeiramente na posição de mulheres sábias e prudentes.Pense comigo: Paulo deveria conhecer muitas judias em sua época, entretanto ele elogiou Eunice e Lóide. Não sabemos como era a “luta” dessas mulheres. Não sabemos como era o relacionamento de Eunice com o esposo grego, sendo ela judia e tendo os costumes judeus a serem preservados, como o “shabat”, as festas judaicas, a leitura da Torah (Antigo Testamento). Pelo fato de Timóteo não ser circuncidado percebemos que a influência do pai era forte no lar, mas prevaleceram as orações e a firmeza da fé de Eunice. Ela também, provavelmente, recebera o ensino da Palavra de Deus através de sua mãe, Lóide. Podemos inferir, pelos escritos de Paulo, que Timóteo aprendera bem as Escrituras na mais tenra idade. Ele disse: “Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, e que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.” (2Tm 3.14-17).

Na família, o ideal é que o homem tome a posição de ministrar e ensinar a Palavra de Deus aos filhos. Entretanto é a mulher que passa mais tempo com eles em casa, cabendo-lhe esse privilégio maravilhoso. A mãe de Wesley, por exemplo, teve dezenove filhos e os levou a decorar textos bíblicos e as letras dos hinos que cantavam na igreja, desde pequeninos. Dois de seus filhos tornaram-se grandemente usados pelo Senhor como avivalistas. Estes foram John Wesley, que evangelizou milhares, pregando a Palavra com poder e Charles Wesley, que compôs inúmeros hinos avivados. Para refletir:Como você agiria no lugar de Eunice e Lóide? Será que, se Timóteo fosse seu filho, seria educado da forma como Paulo elogiou?Você tem tirado tempo para meditar na Palavra de Deus e para ensiná-la aos seus filhos?Como você tem se portado com seu marido incrédulo? Você tem tido sabedoria no relacionamento com seu marido, para “ganhar sem palavra alguma”? (1Pe 3.1). 


::Por pra. Ângela Valadão

Mudanças



Essa palavra me trouxe a memória alguns princípios engavetados no meu interior, gostaria de compartilhar com vcs.

Mudanças

O universo está em constante mudança. Todas as coisas e pessoas se transformam com o passar do tempo. As fotografias nos fazem perceber o quanto a nossa aparência se modifica.
Algumas mudanças são naturais, tais como o crescimento e o envelhecimento. Mudam também os costumes, os objetos, as profissões, o conhecimento, enfim, a vida.
Como disse o filósofo Lavosier: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Heráclito afirmou que “a única coisa permanente é a mudança”.
A ciência e a tecnologia têm causado mudanças constantes e cada vez mais rápidas na sociedade. Os computadores, por exemplo, evoluem com tanta rapidez, que os modelos considerados modernos tornam-se obsoletos após poucos meses de uso. Os telefones celulares trazem inovações tão freqüentes que um aparelho “envelhece” em pouco tempo. Mesmo que esteja funcionando perfeitamente, parece que temos a obrigação de trocá-lo.
Algumas mudanças são necessárias e bem-vindas, trazendo conforto e benefícios reais. Outras são apenas frutos da manipulação capitalista que rege a sociedade moderna. Todos os dias somos atingidos por propostas que nos impelem à mudança: “Troque seu carro, seu telefone, sua casa, sua roupa etc”.
Trocar os objetos que usamos no dia-a-dia não é a questão que mais nos preocupa. Vale lembrar, porém, que toda mudança tem o seu preço e que alguém sempre estará ganhando muito nessa história.
As mudanças atingem também os relacionamentos. Os indivíduos tornam-se desvalorizados e descartáveis como um celular analógico. Permanecer muitos anos casado, com a mesma pessoa, tornou-se algo estranho diante da mentalidade mundana.
Palavras como “compromisso” e “perseverança” estão cada vez mais raras no vocabulário moderno. Poucos continuam dispostos a lutar para que algo dê certo. Se estiver difícil, querem logo partir para outra experiência.
É preciso discernimento e auto-controle para que não sejamos vítimas de um movimento irracional, como folhas secas levadas pelo vento.
Quando a mudança for sinônimo de progresso, devemos aceitá-la e fazê-la acontecer. Entretanto, o cristão precisa utilizar critérios bíblicos para tirar suas conclusões e tomar suas decisões.
A mudança pode se tornar um costume. Se isto é bom ou ruim, depende de cada caso. Um exemplo é a transferência de membros. Mudar de uma igreja para a outra pode ser necessário, mas, quando se torna um hábito, pode ser um problema. Uma planta que vive sendo trocada de lugar, não criará raízes profundas. Por isso, poderá não crescer e não produzir frutos, correndo, inclusive, sério risco de morrer prematuramente.

Motivos

São inúmeros e variados os motivos das mudanças. Elas podem ocorrer por causa de dificuldades, imposições, desenvolvimento etc. Muitas resultam da inteligência e criatividade do ser humano. Outras surgem da curiosidade e do gosto pela novidade. A cobiça também faz o homem correr atrás de coisas novas. Cuidado! O desejo pode ser legítimo, mas, quando está sem controle, assemelha-se a um carro sem freios, podendo causar grandes danos. Você quer realizar alguma mudança em sua vida? Examine antes os seus motivos, a viabilidade, o preço e as respectivas conseqüências. Examine também a possibilidade de retorno. Mudanças radicais e irreversíveis devem ser muito bem planejadas.

Mudança indevida

O filho pródigo morava na casa do pai. Havia ali tudo o que ele precisava para ser feliz. Entretanto, estava insatisfeito e decidiu mudar-se. Não foi apenas uma mudança de endereço, mas de comportamento.
Quem sabe, ele não estaria cansado de viver sob as ordens paternas? Talvez se sentisse controlado. Queria mais liberdade. Gostaria de administrar a própria vida, e experimentar tudo o que o mundo lhe oferecia. Eram tantas novidades, tantos atrativos, que ele não resistiu.
Assim também, muitos filhos de Deus estão atraídos pelas novidades do mundo. Alguns não resistem e acabam abandonando o Senhor, saindo da igreja, desviando-se do evangelho.
Acredito que, logo que o filho saiu de casa, ele deve ter tido um sentimento de liberdade. Imediatamente, começou a “curtir” a vida. Enquanto durou o dinheiro, duraram as festas, os amigos e os relacionamentos com as mulheres. Parecia que a sua decisão tinha sido certa.

Mudança indesejada

Um dia, porém, o dinheiro acabou. O sonho virou pesadelo e uma nova mudança aconteceu. O filho pródigo foi parar no chiqueiro. Isto não estava nos seus planos, mas ilustra bem o destino de todos aqueles que se afastam de Deus. Acabam se transformando em algo que não gostariam e indo morar onde não planejaram. A última morada do infiel será o inferno, a não ser que se arrependa a tempo de ser salvo.
Precisamos estar atentos a esse fato: uma mudança pode provocar outras. Quem quer sair de casa, deve também pensar nas contas que deverá pagar lá fora.
Mudamos algo para atender às necessidades imediatas e perdemos o controle da situação pouco adiante.
Muitos querem os relacionamentos sexuais ilícitos, mas poucos assumem os filhos que eventualmente surgem daí.



Mudança necessária

Embora estejamos muito acostumados às mudanças, continua sendo muito difícil mudar o que precisa ser mudado. Mudança de hábito é algo complicado. Abandonar um vício, começar a caminhada diária ou cumprir a dieta alimentar são decisões e práticas muito difíceis.
No âmbito espiritual também existem mudanças necessárias e urgentes. Arrependimento, conversão e crescimento espiritual implicam em alterações pessoais profundas.
Um dia, o filho pródigo reconheceu que sua vida não estava boa. Ele precisava mudar novamente. Agora, voltaria ao seu lar.
Retornar à casa do Pai era apenas um dos aspectos da sua mudança. Chegando lá, precisou tomar um banho e trocar suas roupas. Sua vida foi totalmente transformada. Ele não poderia continuar saindo todos os dias para “curtir” o mundo lá fora. Ele não poderia sair para trabalhar no chiqueiro. Não poderia levar os porcos para casa. Ele não continuaria sujo de lama, cheirando mal ou comendo alfarrobas nas refeições. Mas não é o que acontece com muitas pessoas? Muitos se dizem convertidos, voltam para a casa do pai, mas vivem como ímpios. (Será que voltaram mesmo?)
Isto não deve acontecer. Conversão não é apenas uma troca de religião, mas mudança de vida. O cristão não pode ser desonesto, mentiroso, ladrão, adúltero etc.
“Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais.” (1Co 5.11).
O evangelho precisa causar grandes mudanças em nós. Caso contrário, ele será inútil. “Quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; e vos renoveis no espírito da vossa mente; e vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade. Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros. Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. Não deis lugar ao diabo. Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade. Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem. E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção. Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmia e toda a malícia sejam tiradas dentre vós. Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” (Ef 4.22-32).
Algumas pessoas não estão mais nas mãos do diabo, mas ainda dão lugar a ele em suas vidas. Parece que levaram o porco para casa. Mudaram de endereço, mas não de caráter. Mudaram o rótulo do recipiente, mas não o seu conteúdo. O imutável
Algo maravilhoso na parábola do filho pródigo é que, quando ele resolveu voltar ao lar, o caminho ainda existia. A casa ainda estava lá e, acima de tudo, o pai não tinha mudado.
“Disse Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao pai senão por mim.” (João 14.6).
Deus não muda (Ml 3.6; Tg 1.17; Hb 13.8). Sabemos disso, mas, algumas vezes agimos como se não soubéssemos.
O Senhor não muda porque ele é perfeito. Não pode melhorar nem se tornar ruim. A imutabilidade de Deus é a maior garantia que temos na vida.
Se ficamos surpresos com o Senhor em algum momento, não é porque ele tenha mudado. Nós é que não o conhecíamos bem.
Quando pecamos, podemos pensar que Deus mudará sua atitude para conosco, mas, se houver arrependimento, Deus nos tratará como antes.
O seu caráter não muda. Permanecem também os seus propósitos e suas promessas. Ele não levantará um profeta para dizer, por exemplo, que a volta de Cristo foi cancelada. Da mesma forma, o que ele prometeu para cada um de nós se cumprirá.
O mais glorioso é que o seu amor para conosco não muda (Is 54.10). O pródigo voltou e encontrou o pai no mesmo lugar. Ele continuava sendo seu pai. Continuava amando o filho e esperando por ele. Apesar disso, o filho precisava mudar.
Nós também precisamos mudar para melhor. “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Rm 12.2).
“A vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.” (Pv 4.18).
::Por Anísio Renato de Andrade